Psicossomática: Uma Visão Simbólica do Vitiligo
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- Tema: Psicologia Analítica
- ISBN: 85-7585117-9
- Peso: 250 gramas
- Tamanho: 16 x 23 cm
- Paginas: 135
- Edição: 1ª Edição
- Ano de Publicação: 2005
Intervençao psicossomática no modelo junguiano proposto pela Dra. Denise Ramos. O adoecimento entendido como uma manifestação simbóloca da alma. São discutidos vários casos clínicos, incluindo as técnicas utilizadas e todo o entendimento psicodinâmico.
Marisa Campio Muller
Apresentação (pág. 09)
Epígrafe (pág. 11)
Introdução (pág. 13)
I. A pele (pág. 17)
1.1. Estrutura funcional da pele (pág. 18)
1.2. Funções da pele (pág. 19)
II. Psicodermatologia(pág. 21)
2.1. A pele e seus diferentes significados psicológicos (pág. 21)
2.2. A psicossomática na dermatologia (pág. 26)
2.3. Os chamados distúrbios psicocutâneos pela área dermatológica (pág. 29)
III. Vitiligo (pág. 35)
3.1. Aspectos históricos (pág. 35)
3.2. Definição médica de vitiligo (pág. 39)
3.3. Diagnóstico (pág. 41)
3.4. Etiologia (pág. 41)
3.5. Curso e prognóstico (pág. 44)
3.6. Tratamento (pág. 44)
3.7. Comorbidade (pág. 46)
3.8. Considerações sobre a literatura revisada (pág. 46)
IV. Modelo analítico na psicossomática proposto por Ramos (pág. 49)
4.1. Psicoterapia breve (pág. 52)
4.2. Técnica de visualização em psicoterapia (pág. 56)
4.2.1. Como visualizar (pág. 60)
4.2.2. A Visualização, o paciente e o terapeuta (pág. 61)
V. Procedimentos da pesquisa (pág. 63)
5.1. A pesquisa (pág. 63)
5.2. Sobre as participantes (pág. 64)
5.3. Instrumentos (pág. 65)
5.4. Procedimentos (pág. 68)
5.5. Análise das informações (pág. 69)
VI. Estudos de caso ilustrativos do modelo de intervenção (pág. 71)
6.1. Pacientes que receberam acompanhamento integrado médico e psicológico (pág. 71)
6.2. Pacientes que receberam somente tratamento médico (pág. 102)
VII. Discussão dos resultados (pág. 111)
7.1. Situação de Estresse (pág. 111)
7.2. Situações de perda (pág. 113)
7.3. Dificuldade de relacionamento com figuras parentais (pág. 115)
7.4. Imagem/ símbolo associado ao vitiligo (pág. 118)
7.5. A doença vitiligo como mecanismo de defesa (pág. 120)